Acho mesmo, do fundo do meu coração, que sou a única pessoa no mundo que visitou três vezes o cromeleque dos Almendres.
Fica à saída de Évora. Da primeira vez guinei o volante e conduzi quatro quilómetros por uma estrada de terra até um menir no meio de uma propriedade privada e, um quilómetro depois, até uma plantação de pedras com oito mil anos, alinhadas numa colina. É isso, o cromeleque.
Enfim, isto, como me parece evidente, serve para falar de Andorra. Estive de férias no sul de França e na descida passei por lá porque me apetecia subir e descer os Pirenéus num Ford Fiesta. Mas também por curiosidade relativamente às pechinchas do principado, para perceber até que ponto é possível combinar estas duas palavras: uma rasteira, pechincha, outra emproada, principado. Soam-me como rei das farturas.
Andorra é, sem preâmbulos, um esterco. Passei por lá uma manhã e gastei 90 cêntimos, correspondentes ao estacionamento no parque de automóveis. Nada mais.
Por mim, levava um menir para Andorra, nunca se sabe quando será preciso um menir.
Fica à saída de Évora. Da primeira vez guinei o volante e conduzi quatro quilómetros por uma estrada de terra até um menir no meio de uma propriedade privada e, um quilómetro depois, até uma plantação de pedras com oito mil anos, alinhadas numa colina. É isso, o cromeleque.
Enfim, isto, como me parece evidente, serve para falar de Andorra. Estive de férias no sul de França e na descida passei por lá porque me apetecia subir e descer os Pirenéus num Ford Fiesta. Mas também por curiosidade relativamente às pechinchas do principado, para perceber até que ponto é possível combinar estas duas palavras: uma rasteira, pechincha, outra emproada, principado. Soam-me como rei das farturas.
Andorra é, sem preâmbulos, um esterco. Passei por lá uma manhã e gastei 90 cêntimos, correspondentes ao estacionamento no parque de automóveis. Nada mais.
Por mim, levava um menir para Andorra, nunca se sabe quando será preciso um menir.