Yasmine Bleeth era tudo o que me faltava então: mamas. Fui procurá-la, navegar em águas que julgava vivas. Dei com isto: esta agarrada com ar de comida, erodida. Parece que anda assim há anos, andou por clínicas. Maré vazia na minha praia das memórias.
3 comments:
Ouve lá, temos de continuar a levar com as trombas desta rameira quando abrimos este covil de cultura, pá?!! Vamos lá a preencher espaço até ela desaparecer... Vá!
O Pim é que sabe!!!
eu avisei...
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